POLÍTICA

Opinião: Fim de mandato e a realidade política hoje em Monte Horebe

Monte Horebe, PB — Foto: Reprodução

A hora do prefeito Marcos Eron (MDB) reconhecer as ações do governo do estado em Monte Horebe e querer parceria com governador João Azevêdo já passou.

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Quem o gestor apoiou no 1º e 2º turno das eleições do ano passado? Veneziano e depois Pedro Cunha Lima.

Até onde se sabe o Padre Gilberto Lisboa, pré-candidato a prefeito pelo PSB, é que representa o governo do estado na cidade: “Somos os legítimos parceiros e representantes das ações do governo do estado em Monte Horebe”, diz o padre. E não há do que duvidar.

O atual prefeito votou os dois turnos contra João Azevêdo, a hora dele reconhecer, agradecer e querer parceria já passou. Não foi agora [de paraqueda] que o governador e o líder do governo, deputado Chico Mendes, credenciaram o Padre para ser o candidato a prefeito do PSB. E não será agora que Marcos Eron vai ter o direito de merecer a confiança, nem de se tornar parceiro do governador e tampouco tirar proveito das ações do Estado realizadas em Monte Horebe.

Enquanto a atual gestão municipal caminha para o seu final, Padre Gilberto e seu grupo já idealiza e elabora um plano de governo baseado na construção de uma Nova Monte Horebe. “A Monte Horebe do Povo: com água, estrada, cortes de terra, saúde, educação e emprego pra os horebenses”, diz o Padre.

Entre muitas insatisfações do povo com a gestão atual, fica aqui uma pergunta para a sua reflexão.

Após essa exoneração em massa, até quando os aliados de Eron vão continuar fingindo que nada aconteceu e tentando se manter no governo?

Radar Sertanejo

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