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Grupo Energisa apoia velejadores em Mundial da Juventude, na Polônia

Foto: Gabriel Heusi/ CBVela

As principais promessas da vela brasileira entram na água a partir da próxima segunda-feira, dia 15, em Gdynia, na Polônia, para a disputa do Mundial da Juventude 2019. Com 12 jovens atletas, a delegação do país estará na briga nas classes RS:X (masc. e fem.), 420 (masc. e fem.), Laser Radial (masc. e fem.) e 29er (masc. e fem.). As regatas decisivas estão marcadas para sexta-feira, dia 19.

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O Mundial deste ano tem uma expectativa adicional para o Brasil, já que o país conquistou no fim de junho o direito de sediar a próxima edição do campeonato. O Mundial de 2020 vai ser disputado na Base Naval de Aratu, em Salvador, na segunda semana de dezembro. Será a segunda vez que a competição acontecerá em águas brasileiras. A primeira foi em Búzios 2009.

Na Polônia, o Brasil contará com seis velejadores e seis velejadoras, entre os quais três que estiveram na competição no ano passado: Guilherme Plentz, da RS:X masculina; Marina da Fonte e Marina Arndt, que disputa o Mundial pela quarta e última vez na classe 420 feminina.

“Em 2019, conseguimos colocar quatro barcos no top 10 e este ano temos a expectativa de continuar evoluindo. Trabalhamos muito forte na melhoria da detecção de novos talentos e na formação dos atletas”, afirma Juan Ignácio Sienra, coordenador da Vela Jovem da Confederação Brasileira de Vela.

Para Ricardo Botelho, presidente do Grupo Energisa, o patrocinador oficial da Vela Jovem, esses velejadores podem representar o futuro do esporte de vela no Brasil. “Nosso apoio aos jovens atletas neste campeonato internacional é um investimento em talentos. Muitos já alcançaram resultados muito positivos no Brasil e, agora, vão brilhar também no exterior, competindo com os melhores do mundo”, afirma Botelho.

Nos primeiros meses deste ano, a Equipe Brasileira participou de quatro clínicas organizadas pela CBVela, com apoio do Comitê Olímpico do Brasil, na Marina da Glória. Foi uma preparação sem precedentes na história da Vela Jovem no país.

“Essas clínicas tiveram foco em desenvolvimento de velocidade, tática e estratégia de regatas, e manobras. Além disso, trabalhamos na formação do espírito de equipe, para irmos em conjunto em busca dos resultados”, diz Sienra.

A vela brasileira tem uma história de conquistas no Mundial da Juventude, incluindo os ouros de Robert Scheidt (1991), Martine Grael e Kahena Kunze (2009), atletas que depois se tornariam medalhistas em Jogos Olímpicos.

SOBRE A CBVELA

A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico do Brasil (COB). Tem o Bradesco como patrocinador oficial, e o Grupo Energisa como parceiro oficial e patrocinador oficial da Vela Jovem. A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: sete. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 18 medalhas em Jogos Olímpicos.

SOBRE A ENERGISA

Com 114 anos de história, o Grupo Energisa é o 5º maior em distribuição de energia elétrica. Uma das mais antigas empresas de capital aberto do Brasil a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. O Grupo atende a 7,7 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de quase 20 milhões de pessoas) em 862 municípios em todas as regiões do Brasil. Com receita líquida anual de R$ 15,8 bilhões (ano 2018), o grupo gera aproximadamente 14 mil empregos somente para colaboradores próprios.

Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, geração, transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de Call Center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora) e energias renováveis (Alsol).

Fonte: Douglas Mota – FBS Comunicação

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