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Paraíba tem 6º maior índice de investimentos e está entre os sete estados com melhor situação fiscal

A Paraíba tem o sexto maior índice de investimentos do Brasil, além de estar entre os sete estados com melhor situação fiscal do país, de acordo com o estudo “Situação Fiscal dos Estados Brasileiros”, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

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Conforme o estudo, no ranking geral relativo à crise fiscal dos Estados, a Paraíba ficou à frente de 20 estados, como Rio Grande do Sul (que aparece como o estado mais afetado), Rio de Janeiro e São Paulo, ficando atrás apenas dos estados de Alagoas, Espírito Santo, Amapá, Pará, Maranhão e Ceará.

A Firjan aponta ainda que a Paraíba possui a sexta menor taxa de endividamento do país, comprometendo somente 30,2% da Receita Corrente Líquida (RCL), enquanto a média do país é 69,5%.

Enquanto o país atravessa uma das maiores recessões de sua história, o Estado da Paraíba vem desenvolvendo uma política de austeridade fiscal desde o exercício de 2011, o que lhe proporciona condição de cumprir com suas obrigações para a manutenção dos serviços, priorizando os investimentos, sendo este considerado pelo Governo um instrumento de grande relevância para superar as dificuldades geradas pela crise econômica que se estende a todas as unidades da federação.

“O Estado vem trabalhando para manter o equilíbrio fiscal e esse resultado é esperado, tendo em vista as medidas adotadas pelo Governo da Paraíba, como contingenciamento e otimização de gastos com o custeio da máquina pública, principalmente no que se refere aos encargos gerais”, aponta o secretário do Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão, Waldson de Souza. Prova disso é que o Estado pôde encerrar o exercício financeiro de 2016 apresentando um superávit primário superior a R$ 300 milhões.

O estudo elaborado pela Firjan é feito com base em dados oficiais disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional – STN, sendo analisadas quatro variáveis fundamentais ao equilíbrio de um ente público: Dívida, Despesa com Pessoal (ativo e inativo), Disponibilidade de Caixa e Investimentos

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