Paraíba

PRF flagra mais de 3 mil veículos em excesso de velocidade na Paraíba

Na última sexta-feira (5), veículo foi flagrado pelos radares da PRF treafegando a 181 km/h na BR-230, na Paraíba (Foto: Divulgação/PRF-PB)O excesso de velocidade nas rodovias federais que cortam o estado é uma das infrações mais cometidas pelos condutores de veículos, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o órgão, desde o início da Operação Carnaval, na última sexta-feira (5), mais de 3.400 veículos já foram flagrados em excesso de velocidade. Em trechos onde a velocidade máxima permitida é de 100 Km/h, os agentes rodoviários já identificaram condutores que transitavam com velocidades de 181, 169, 164, 159, 157 km/h.

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A PRF ainda encontrou motociclistas pilotando sem capacete, crianças sendo levadas nos veículos fora da cadeirinha, pessoas sem cinto de segurança e outras 30 pessoas foram flagradas dirigindo alcoolizadas. As fiscalizações continuarão intensificadas até o final da operação, na meia noite da próxima quarta-feira (10).

Nos casos mais graves, com mais de 50% da velocidade máxima da via excedida, o Código de Trânsito Brasileiro prevê infração gravíssima, o condutor acumula 7 pontos na CNH e sofre a penalidade de multa no valor de R$ 574,62, além da suspensão imediata do direito de dirigir e apreensão do documento de habilitação.

De acordo com o balanço mparcial da PRF, a cada 26 testes de alcoolemia realizados, um condutor foi encontrado dirigindo sob influência de álcool. Na primeira metade da operação, 796 testes do bafômetro haviam sido realizados e 30 condutores foram tirados do volante por dirigirem embriagados.  Dentre estes, seis motoristas foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil por cometerem o crime de embriaguez ao volante.

Registros de acidentes
Durante os três primeiros dias da operação já foram registrados 24 acidentes registrados nas rodovias federais da Paraíba. Segundo os dados da PRF 31 pessoas ficaram feridas em 17 acidentes e apenas dois foram considerados graves, mas até o momento não há registro de mortes.

G1 PB

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