Carnaval e a influência da mídia nos meios sociais

O poder da mídia é muito grande e tem bastante influência em diversos setores da sociedade, tanto nas redes sociais, no rádio, na televisão e outros meios interativos, até mesmo nas conversas entre as pessoas é o suficiente para uma grande propagação. Para ser ter uma ideia, no período das festas tradicionais, como o carnaval, festas juninas do nordeste, a informação que a mídia repassa de forma geral, necessariamente precisa ser analisada com cuidado.

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Em todo Brasil são feitas muitas campanhas, através de órgãos governamentais ou setores comerciais que tem por traz outros interesses, como o crescimento da sua própria empresa. Os valores familiares estão sem importância para a maioria dos meios informativos. Em alguns casos, e sem generalizar ou menosprezar, as informações que recebemos através de alguns meios de comunicações, podem nos transformar de forma radical. Nos comerciais do rádio e na televisão, observamos claramente o incentivo à prática sexual, em suas chamadas de forma escandalosa, anunciam o uso de diversos preservativos, principalmente camisinha, “Use e estará livre de doenças sexualmente transmissíveis”. Se você vai se relacionar com outra pessoa, principalmente pela primeira vez e sem o devido conhecimento da saúde dela, ou um encontro casual de primeira vista, o ideal e usar um preservativo, mas onde ficam os valores éticos, familiares e morais da vida, como se a única importância num relacionamento sexual fosse apenas o prazer. Outro fato que não devemos esquecer, são as condições que os responsáveis têm que assumir no momento de uma gravidez, é uma vida que está surgindo, mas percebe-se claramente que estes valores, atualmente, tem pouca importância para uma sociedade desvirtuada e alguns meios de comunicações de massa. Muitos jovens imaginam que essas tradições já se foram, não passam de um atraso social, principalmente no campo sexual, a maioria das vezes o moço pensando totalmente errado, tem como justificativa: “o curtir a vida e acompanhar o tempo moderno”. No período o carnaval aumenta a prostituição infantil, o consumo de bebidas alcoólicas, e diversas drogas ilícitas. A mídia tem uma grande influência na economia do universo, lembramos as festas tradicionais como a semana santa, que aumenta no nordeste brasileiro o consumo de bacalhau vendido a preços elevados em relação a outras épocas do ano, aumenta também consumo de vinhos e produtos achocolatados. Está bastante claro que a mídia influencia boa parte da população ao consumismo. No dia das mães, dia dos pais, dia das crianças, são vendidas grandes quantidades de presentes em todo o Brasil. É um costume cultural que leva ao consumismo e muitas vezes as pessoas sacrificam o seu lado financeiro para seguir tradições da sociedade.

Francisco Inacio Pita | Colunista

Os meios de comunicações se apegam ao poder que tem, influencia e garante também o seu rendimento financeiro. Muitas pessoas só se sentem membros da sociedade se imitar outras pessoas mesmo sem ter as mesmas condições financeiras.

Vem logo em seguida o consumo de drogas, tanto lícita como ilícitas, um eterno problema mundial, sem solução de imediato. As drogas ilícitas apesar das autoridades policiais agirem como eficiência, o poder judiciário está sem conseguir punir severamente os envolvidos, por que o legislativo criaram leis que favorece até certo ponto, os bandidos inveterados e depravados nas drogas.

O que fazer agora, vamos dar uma sugestão: falta inicialmente o legislativo mudar as leis, para se ter uma ação mais rígida, principalmente criar leis pesadas para os traficantes, mas entende-se, mesmo sem provas, que muitos dos legisladores tem compromisso com o mundo do tráfico, ai fica difícil chegar a um denominador comum em direção do bem. O mundo circula em trono de interesses pessoais, muitos políticos eleitos para representar o povo, segue a vida inteira no poder, sendo beneficiado, protegendo os seus familiares e amigos próximos e o povo é sempre levado ao último plano. Em quanto o povo não se organizarem em comunidades, formando associações comunitárias, associações de bairros e outras agremiações associativas, a maioria dos nossos representantes vão sempre se dar bem e povão fica a mínima assistência necessária. O povo tem a arma de combater a corrupção, mas infelizmente a grande maioria não sabe usar, vota errado, e como dizia o grande filosofo popular Pedro de seu Joaquim, “o mundo é uma bola redonda desordenadamente sem parar”. Obrigado por lei o meu e até a próxima a publicação.

Francisco Inacio Pita