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Governo da PB recebe mais de 95 mil EPIs para combater propagação do coronavírus nas penitenciárias

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O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), recebeu, nessa terça-feira (16), mais de 95.205 Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para combater a propagação do novo coronavírus nas unidades prisionais da Paraíba. A aquisição desses equipamentos ocorreu em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

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“A chegada desses milhares de equipamentos é mais um avanço para que o sistema penitenciário da Paraíba continue combatendo a Covid-19 entre os detentos e policiais penais. A gente já vinha fazendo o trabalho de distribuição das máscaras, tanto das que são confeccionadas na penitenciária feminina Julia Maranhão e nas demais unidades femininas do Estado, como também das máscaras cirúrgicas que já haviam sido adquiridas através do Depen. Com esses novos EPIs, vamos intensificar essas entregas para que a gente possa proteger ainda mais a população carcerária, evitando o contágio com esse vírus”, destaca o secretário de Administração Penitenciária, Sérgio Fonseca.

São 44.100 máscaras de tecido reutilizáveis, 42 mil luvas para procedimentos não cirúrgicos, 9.000 aventais descartáveis, 105 máscaras N-95 que serão distribuídos entres os reeducandos, policiais penais e servidores estaduais. A Seap também recebeu 11 termômetros com infravermelho para aferir a temperatura corporal da população carcerária.

Desde o início da pandemia, a Seap criou um plano de contingência à Covid-19 e, das 65 unidades prisionais ativas da Paraíba, apenas 14 apresentam reeducandos infectados com o novo coronavírus. “Aqui na Seap, temos um cronograma de distribuição dos EPIs, que são entregues tanto aos reeducandos quanto aos policiais penais. Esses novos equipamentos com certeza chegam para intensificarmos a proteção de todos. Também estamos, diariamente, realizando testes nos detentos que apresentam sintomas da Covid-19 e isso tem sido primordial para que tenhamos um menor contágio entre a população carcerária”, explica o gerente de ressocialização da Seap, João Sitônio.

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