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João Azevêdo se reúne com Banco Mundial e sugere aquisição de equipamentos para reforçar atendimento a pacientes da Covid-19

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João Azevêdo (Foto: Rebeca Carvalho)

O governador João Azevêdo se reuniu, nesta segunda-feira (27), por meio de videoconferência, com representantes do Banco Mundial, ocasião em que foi discutida a sugestão da instituição financeira para o redirecionamento de parte dos recursos do Programa Paraíba Rural Sustentável para ações de saúde voltadas ao combate do coronavírus. Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual apresentou uma proposta para a aquisição de dois tomógrafos, equipamentos importantes para o atendimento de pacientes diagnosticados com a Covid-19, que deverão ser destinados a Campina Grande e ao Sertão da Paraíba.

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Além dos investimentos em saúde, o Governo da Paraíba também planeja destinar recursos do Programa Paraíba Rural Sustentável para a habitação rural, passagens molhadas e dessalinizadores. Os projetos do Governo receberam uma avaliação positiva dos participantes da reunião e serão analisados pelo banco.

Durante conversa com representantes do Banco Mundial, João Azevêdo detalhou as ações de enfrentamento do coronavírus promovidas pela gestão estadual, como a ampliação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermarias em João Pessoa, Campina Grande e no Sertão da Paraíba e a aquisição de 310 mil testes rápidos. De acordo com o governador, o Estado receberá mais 30 mil testes rápidos nos próximos dias e o número deverá chegar a 100 mil até o final da semana, o que permitirá traçar um melhor perfil epidemiológico e um planejamento mais aprimorado para evitar a propagação da doença.

Ele também destacou o investimento do Governo do Estado na aquisição de quase três milhões de máscaras reutilizáveis, que serão distribuídas com a população mais carente da Paraíba e auxiliará os pequenos e médios empreendedores, que irão produzir o material.

Além disso, o chefe do Executivo elencou as medidas econômicas e sociais para ajudar as pessoas em situação de vulnerabilidade durante o período da pandemia, como a postergação do pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para empresas optantes do Simples Nacional e a aquisição de produtos da agricultura familiar e de proteína animal (peixes e aves) que estão sendo distribuídos nas cestas básicas doadas pelo Governo do Estado.

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