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Paraíba revela em exposição mundial como setor rural superou seca persistente

Resultado de imagem para Rômulo MontenegroComo a Paraíba conseguiu, além de preservar, incrementar o seu setor econômico rural neste últimos quase oito anos, apesar de o estado, assim como todo o Nordeste, ter enfrentado uma seca persistente no período? Essa com certeza será uma pergunta obrigatória que o secretário estadual de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Rômulo Montenegro (foto), terá que responder na Expointer 2018, evento mundial que começará no dia 25 de agosto, em Esteio, município do Rio Grande do Sul, onde serão anunciadas as últimas novidades da tecnologia agropecuária/agroindustrial e expostas as mais modernas máquinas, o melhor da genética e as raças de maior destaque no Brasil e Exterior.

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ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES

Neste domingo (19/08/2018), em João Pessoa, Rômulo Montenegro antecipou a resposta básica que dará a outros participantes da exposição considerada a maior da América Latina e uma das mais importantes do universo: “A extinção da febre aftosa possibilitou animais e produtos paraibanos derivados deles transitarem livremente em todo o país — até 2013 o estado era área de risco, deficiência que impedia a sua comercialização além-divisas. Na agricultura, a diversificação de sementes distribuídas para agricultores familiares — agora, além do milho, feijão e sorgo, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Agropecuária, acrescentou a esse fornecimento batatinha, arroz vermelho e semente crioula. Na área tributária, isenção para comercialização de animais de corte reproduzidos, terminados e abatidos na Paraíba; e benefícios fiscais para venda de açúcar industrializado no estado, visando priorizá-lo no mercado, principalmente interno, em detrimento desse produto apenas comercializado aqui, mas feito em outros estados. No que se refere ao etanol, decreto governamental que reduziu de 27 para 25% a alíquota do ICMS, como forma de incentivar a produção interna do álcool. As frutas produzidas na Paraíba, antes tributadas, ficaram totalmente isentas desse imposto. E, por fim, a inegável segurança hídrica garantida pelo Estado como vetor maior desse incremento na área rural”.

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