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Folha diz que coordenador de Bolsonaro no Nordeste é acusado de agressão

Julian Lemos é o presidente do Patriota no estado Paraíba, partido que Bolsonaro negocia filiação para concorrer a Presidência da República em 2018 (Foto: Reprodução)

O jornal Folha de São Paulo divulgou nesta sexta-feira que o coordenador político do nordeste do deputado Jair Bolsonaro (PSC), o dirigente partidário Julian Lemos foi por 3 vezes alvo da Lei Maria da Penha, acusado de agressão Pela irmã e pela ex-mulher. As agressões teriam acontecido em 2013 e em 2016, sendo que em um deles Julian foi preso.

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Julian Lemos é o presidente do Patriota no estado Paraíba, partido que Bolsonaro negocia filiação para concorrer a Presidência da República em 2018. Bolsonaro aparece em diversos vídeos ao lado de Lemos. Em um deles ele se refere a Julian Lemos como “meu homem de confiança na Paraíba”.

Em dois, dos três inquéritos contra Lemos, sua ex-mulher, Ravena Coura, se retratou às autoridades alegando que teria “se exaltado nas palavras e falado além do ocorrido”.

No terceiro inquérito, em 2016, a vítima teria sido a irmã de Julian, Kamila Lemos, que ao tentar apaziguar uma briga entre o irmão e a ex-mulher, teria sido agredida com “murros e empurrões” e arrastada pelo pescoço. Um laudo do IML confirmou as escoriações. Um ano depois, advogados de Lemos apresentaram uma carta da irmã, se retratando sobre o caso.

 

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