“A nossa banda funciona como uma empresa. Cada um tem a sua função. Temos dois objetivos: nos profissionalizar cada vez mais pelo mundo e mostrar que o forró é um estilo musical atual. A média de idade da banda é de 23 anos”, conta Yuri (voz e sanfona).
Na hora de compor, Yuri explica que a inspiração, geralmente, parte de um dos meninos, mas nada é finalizado sem o aval de todos. “O ponto de partida pode surgir de um integrante só, mas antes de chegar ao resultado final, todo o grupo lapida, faz o arranjo e coloca a nossa cara. Sempre finalizamos com uma canção que agrada a todos”, afirma.
Nos shows, o repertório é composto por músicas de diferentes estilos, versões de temas de vídeogame em ritmo de forró, mistura de ritmos de reggae com xote e transformações de algumas músicas de forró em rock. Prestes a ficarem conhecidos nacionalmente, a banda já faz planos. “Esperamos que o programa seja um grande impulsionador da nossa carreira e que possamos transmitir nossa verdade, nossa alegria e nosso amor pela música”, diz o baixista Hugo.
Entre as dificuldades e as alegrias, Felipe Alcântara (voz e triângulo), Yuri Gonzaga (voz e sanfona), Daniel Costa (voz e zabumba), Gonzaguinha (guitarra), Caio Bruno (bateria), Hugo Leonardo (baixo) e Carlos Henrique (sanfona), os meninos relembram uma conquista que marcou a carreira e vida deles: a vitória no Festival Nacional de Forró Itaúnas, em 2013, no Espírito Santo. “Participamos e fomos campeões. Como prêmio, fizemos uma turnê no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de passar uma temporada na Europa. Tocamos em Londres, Dublin e Lisboa”, conta o guitarrista Gonzaguinha.
Jornal do Forró