EM BAIXA: liderança política do Sertão apela para que esposa chegue a primeira suplência na Câmara Federal, em 2018
Tido como liderança no Sertão da Paraíba, o ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio (PSB), já não tem tanta ambição, ou até mesmo, poder de fogo, para alçar grandes espaços na política paraibana como tinha em outros tempos e isso é demonstrado pelas próprias palavras do político.
Depois de conseguir emplacar a esposa no comando da prefeitura de Cajazeiras, e ter uma reeleição frustrada em 2016, o socialista, agora, tem sonhos menos pretensiosos – emplacar a esposa em uma mera suplência na Câmara Federal, em 2018, para ver se consegue, pelo menos, ficar na dependência de algum titular para, quem sabe, poder depositar as esperanças em uma situação concreta.
Recentemente, em entrevista, Carlos disse que a esposa, a ex-prefeita Denise é candidata a deputada federal, mas não tem os recursos necessários para “emplacar” 80 mil votos.
O ex-gestor vislumbra apenas a possibilidade da mulher assumir, como suplente, uma vaga na Câmara Federal, e quem sabe virar titular, como já aconteceu com figuras como Major Fábio e André Amaral.
Quem diria que um dia os caciques da terra do Padre Rolim se conformariam com tão pouco na política. A roda gigante da política na Paraíba roda e ás vezes fica um bom tempo parada, justamente para que os mais otimistas lembrem como é está no alto e como é está por baixo.
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